Transferências para o Fundo de Infraestruturas 784.473 Transferências para Agências Autónomas sem Receitas 45.406 125 125 34, 319 74 140

5 Ex e c uç ã o Orç a m e nt a l e m T odo o Gove rno 1 . Ex e c uç ã o Orç a m e nt a l Globa l inc luindo Fundos Espe c ia is e Agê nc ia s Aut ónom a s Os valores de receitas e despesas contidos nesta secção incluem despesas sob Fundos Especiais e Agências Autónomas e estão sujeitos a ações de reconciliação e auditoria. Tabela 3 Estimativas do Orçamento Final Despesas Concretas de Caixa 1 janeiro a 30 setembro Percentagem Caixa para Estimativas Orçamento Final Percentagem Caixa para Estimativas Orçamento Final AF de 2016 AF de 2016 AF de 2016 AF de 2015 milhares de dólares milhares de dólares RECEITAS 1. Receitas Domésticas 1.1+1.2 171.417 136.868 80 64 1.1. Receitas Fiscais 116.402 95.824 82 56 1.2. Receitas Não Fiscais 55.015 41.044 75 84 2. Receitas de Capital a partir do Fundo Petrolífero 1.674.518 644.800 39 48 3. Total de Receitas do Orçamento de Estado 1+2 1.845.935 781.668 42 50 DESPESAS 4. Despesas Correntes 4.1+4.2+4.3 1.106.919 713.584 64 57 4.1. Salários e Vencimentos 181.874 127.192 70 61 4.2. Bens e Serviços 449.015 206.030 46 44 4.3. Transferências 476.030 380.362 80 71 5. Capital Menor 18.844 3.970 21 33 6. Capital e Desenvolvimento – Orçamento do Estado 720.172 191.981 25 30 6.1 Capital e Desenvolvimento – Empréstimos Externos 107.003 15.921 15 15 7. Total Correntes + Despesas Capital 4+5+6+6.1 1.952.938 925.457 47 49 Transferências para Fundos Especiais e Agências Autónomas

8. Transferências para o Fundo de Infraestruturas 784.473

190.000 24 47 9. Transferências para o Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano 34.000 15.000 44 49

10. Transferências para Agências Autónomas sem Receitas 45.406

45.406 100 NM 11. Transferências para Agências Autónomas com Receitas 40.859 40.859 100 NM 12. Total das Transferências 8+9+10+11 904.738 291.265 32 47 EXCEDENTE DÉFICE 13. Excedente Défice Corrente 1-4 935.502 576.716 62 56 14. Excedente Défice Fiscal 1-7 1.781.521 788.589 44 47 15. Défice Fiscal financiado por: a. Receitas de Capital a partir do Fundo Petrolífero 1.674.518 644.800 39 48 b. Levantamentos a partir de Reservas de Caixa - 127.868 NM NM c. Empréstimos Externos 107.003 15.921 15 15 6 Durante o terceiro trimestre o total das receitas domésticas cobradas e depositadas no Fundo Consolidado de Timor‐Leste FCTL foi de 136,9 milhões de dólares 80 do estimado para o ano. Isto reflete uma melhoria em relação a 2015, quando foram cobradas somente 64 das receitas domésticas orçamentadas. A Demonstração 1 apensa ao presente relatório contém detalhes sobre as receitas cobradas. Até ao final do terceiro trimestre foram transferidos 644,8 milhões de dólares a partir do Fundo Petrolífero. Esta transferência, que se juntou às reservas de caixa existentes na conta do FCTL 127.9 milhões, foi utilizada para cobrir as necessidades orçamentais de Todo o Governo. Uma vez que o Rendimento Sustentável Estimado RSE do Fundo Petrolífero em 2016 foi calculado nos 544,8 milhões de dólares, isto representa um levantamento a partir do Fundo Petrolífero de 100 milhões acima do RSE até ao final do terceiro trimestre. Tal como se pode ver na Tabela 3 foram transferidos a partir da conta do FCTL 190 milhões para o Fundo de Infraestruturas e 15 milhões para o Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano. Até 30 de setembro de 2016 foram ainda feitas dotações plenas para Agências Autónomas relativamente ao ano inteiro no valor total de 86,3 milhões. Este procedimento tem como objetivo dotar as Agências Autónomas de flexibilidade para concluírem na totalidade a sua Execução Orçamental até ao final do ano. As transferências para a ZEESM totalizaram 214,2 milhões de dólares. Este valor é inferior em 3,7 milhões à dotação aprovada pelo Parlamento Nacional e visa colmatar as receitas fiscais cobradas na região da ZEESM que não foram transferidas para Todo o Governo. Estas receitas são explicadas neste relatório numa nota à Demonstração 1 sobre as receitas de todo o Governo. Enquanto as transferências de verbas para a ZEESM e todas as Agências Autónomas à exceção do Fundo de Infraestruturas assentam na dotação orçamental total as transferências para o Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano e o Fundo de Infraestruturas são feitas consoante as necessidades. As Agências Autónomas exceto o FI recebem um quarto das suas dotações anuais a cada trimestre. Contudo, caso haja compras de valor elevado nas categorias de Bens e Serviços, Capital Menor ou Capital e Desenvolvimento que necessitem de financiamento adicional dentro do orçamento, estas serão providenciadas aquando da entrega da documentação relativa aos fundos de caixa por parte das respetivas Agências Autónomas. A execução orçamental até ao final do terceiro trimestre para Todo o Governo, incluindo Fundos Especiais e Agências Autónomas, foi de 925.5 milhões de dólares segundo o método de caixa. Isto inclui as transferências para a ZEESM e Agências Autónomas detalhadas acima e pagamentos resultantes de empréstimos externos num total de 15,9 milhões até ao final do terceiro trimestre. Deve‐se notar que embora o valor da execução orçamental em 2016 seja mais elevado, os valores percentuais após o orçamento retificativo são mais baixos. 7 A Figura 1 apresenta uma análise da tendência por trimestre da execução orçamental total para todos os fundos enquanto percentagem do orçamento de estado total. Figura 1 A Demonstração 2 contém detalhes das despesas para cada fundo e categoria de dotação. A Demonstração 2 mostra que, excluindo o Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano mas incluindo o Fundo de Infraestruturas e outras Agências Autónomas, as despesas no final do terceiro trimestre foram de 895,6 milhões de dólares correntes mais capital menor, capital e desenvolvimento e adiantamentos, o que representa 45 da dotação orçamentada de 1.952,9 milhões. Embora isto represente uma diminuição relativamente aos 53 registados em 2015, a base orçamental após a aprovação do Orçamento Retificativo em agosto é maior. No presente ano o Fundo de Infraestruturas está a ser incluído nas Agências Autónomas. A Demonstração 5 apresenta detalhes em separado das despesas relativas ao Fundo de Infraestruturas e a outras Agências Autónomas. A Demonstração 3 apresenta a posição consolidada da despesa para todos os fundos com base nas funções. As principais categorias de despesa foram os Serviços Públicos Gerais 40,1 da despesa total, os Serviços Económicos 32,2, a Proteção Social 9,0, a Educação 7,6, a Saúde 3,6, a Ordem Pública e Segurança 4,4 e a Defesa 2,1. A Demonstração 4 contém detalhes sobre as despesas por ministério e divisão. A demonstração fornece igualmente detalhes sobre categorias de dotação, incluindo todos os fundos e Agências Autónomas. O défice corrente até ao final do terceiro trimestre do AF de 2016 foi de 576,7 milhões de dólares 62 das estimativas orçamentais, o que ultrapassa os 56 registados em 2015. O défice fiscal, excluindo empréstimos externos, é de 8 772,7 milhões, sendo de 788,6 milhões se incluirmos o capital e desenvolvimento financiado por empréstimos externos. Figura 2 2 . Re c e it a s Dom é st ic a s N ã o Pe t rolífe ra s O total da cobrança de receitas domésticas até ao terceiro trimestre foi de 136,9 milhões de dólares, o que representa 80 das estimativas. Isto inclui os 6,7 milhões em receitas cobrados pelas Agências Autónomas. A cobrança de receitas fiscais aumentou de 56 no orçamento de 2015 para 82 em 2016, o que reflete uma melhoria considerável a nível da cobrança tributária e aduaneira. As receitas não fiscais representaram 41,0 milhões em 2016. Para efeitos de consistência na apresentação e para possibilitar a comparação com anos anteriores as receitas não fiscais representam a cobrança a nível de Todo o Governo, incluindo Agências Autónomas. A Demonstração 1 detalha as receitas das Agências Autónomas por agência individual e mostra que até à data as Agências Autónomas tiveram receitas totais de 6,7 milhões. As transferências das Agências Autónomas para as respetivas subcontas no Banco Central foram concluídas a 22 de julho de 2016. De futuro estas transferências para as subcontas das Agências Autónomas serão feitas automaticamente aquando da receção por parte do Banco Central. A Figura 3 mostra a composição das receitas domésticas, a Figura 2 mostra as tendências dos défices fiscais não petrolíferos e a Figura 4 mostra as tendências nas receitas domésticas em termos percentuais para com as estimativas orçamentais. 9 Figura 3 Figura 4 3 . De spe sa s por Ca t e goria s de Dot a ç ã o, e x c luindo Fundos Espe c ia is Excluindo o FDCH mas incluindo as Agências Autónomas, os principais componentes de despesa até ao final do terceiro trimestre foram os Bens e Serviços 19, as 10 Transferências 44, os Salários e Vencimentos 15 e o Capital e Desenvolvimento 22, tal como se pode ver na Figura 5. Figura 5 As Demonstrações 3 e 4 contêm igualmente detalhes a nível de categorias para cada função e também por ministério, divisão e agência relativamente a todos os Fundos e Agências Autónomas. Complementarmente, as Figuras 6 e 7 apresentam respetivamente as Tendências do FCTL e da despesa total todos os fundos e Agências Autónomas enquanto percentagens do orçamento. Figura 6 20 40 60 80 100 Jan ‐Mar Jan ‐Jun Jan ‐Set Jan ‐Dez d o c o n cr e to c o n tr a o o rç a m e n ta d o Tendência da despesa do FCTL enquanto do orçamento AF2014 AF2015 AF2016 11 4 . De spe sa s por I t e ns, e x c luindo Fundos Espe c ia is As principais categorias de despesa no Terseiro trimestre foram as Concessões Públicas 31, as Activos de Infra‐estruturas 22, os Salários e Vencimentos 13, as Pensões e Benefícios Pessoais 12 e os Serviços Profissionais 7, tal como se pode ver na Figura 7. A Demonstração 4 contém detalhes das despesas por itens. Figura 7 5 . Fundos Espe c ia is e Agê nc ia s Aut ónom a s a . Fundo de I nfra e st rut ura s As despesas do Fundo de Infraestruturas no final do terceiro trimestre, excluindo projetos financiados através de empréstimos externos, foram de 179,0 milhões de dólares, o que constitui uma melhoria relativamente ao ano anterior, quando o valor dos projetos executados durante o período homólogo foi de apenas 81,3 milhões. Embora tenha havido um aumento muito acentuado da execução orçamental em termos de dólares devido ao aumento das verbas disponibilizadas pelo orçamento retificativo, a percentagem de execução orçamental desceu dos 27 para os 22. Prevê‐se que a execução orçamental suba consideravelmente no 4.º trimestre de 2016, com a realização de pagamentos previstos no contrato do Porto de Tibar e com a finalização de contratos no seguimento das aprovações recebidas do Tribunal de Contas. Para lá disto os projetos assentes em empréstimos externos registaram uma execução de 15,9 milhões até ao terceiro trimestre 12 de 2016. A Demonstração 5 contém detalhes sobre o Fundo, ao passo que a Figura 8 ilustra a tendência do Fundo de Infraestruturas em termos percentuais. Figura 8

b. Fundo de De se nvolvim e nt o de Ca pit a l H um a no

No final do terceiro trimestre a despesa total do Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano FDCH era de 14,0 milhões de dólares. Os principais componentes desta despesa foram as Bolsas de Estudo com 8,6 milhões 51 de execução orçamental, Outros Tipos de Formação com 1,5 milhões 35, a Formação Técnica com 1,4 milhões 25 e a Formação Profissional com 2,5 milhões 32. A Demonstração 6 contém uma descrição detalhada do Fundo. A Figura 9 mostra a análise da tendência da execução orçamental segundo o método de caixa do FDCH. A execução orçamental regista uma diminuição ligeira em termos percentuais comparativamente com os 2 últimos anos. Figura 9 13 Agê nc ia s Aut ónom a s Como parte do programa de reformas do Governo, o Orçamento de Estado para 2016 atribuiu autonomia fiscal e administrativa a 32 Agências, incluindo o Secretariado de Grandes Projetos, que geria o Fundo de Infraestruturas. Destas 32, apenas 19 têm autoridade para cobrar receitas. As restantes são subsidiadas na totalidade pelo Orçamento de Estado. As operações das Agências Autónomas foram incluídas neste relatório que versa sobre Todo o Governo. Contudo os resultados individuais são também divulgados em separado, de modo a tornar as informações mais claras para o leitor. De seguida resumem‐se as receitas das Agências Autónomas cobradas no terceiro trimestre em resultado das suas operações. Tabela 4 Categorias de Dotação Milhares de USD 3.º trimestre de 2016 Milhares de USD 3.º trimestre de 2015 Taxas de Registo de Empresas 233 288 Receias Portuárias 3.445 2.803 Receitas da Aviação 1.944 1.741 Propinas da UNTL 632 618 Taxas Hospitalares e Médicas 193 138 Instituto de Bambu de Tibar 63 164 Taxas e Coimas Judiciais 113 16 SAMES – Serviço Autónomo de Medicamentos e Equipamentos de Saúde 1 Taxa de Equipamento – IGE 89 90 Total de Receitas das Agências Autónomas 6.713 5.858 14 O gráfico seguinte mostra as contribuições para as receitas das Agências Autónomas. Conc lusã o e Re sum o A cobrança de receitas domésticas para Todo o Governo, incluindo Agências Autónomas, durante o terceiro trimestre foi de 136,9 milhões de dólares, o que representa 80 das estimativas para 2016. Isto constitui uma melhoria relativamente aos 64 registados em 2015 e deve‐se sobretudo a melhorias na cobrança de receitas fiscais, as quais atingiram 82 do orçamentado no final do terceiro trimestre. A execução orçamental no terceiro trimestre para todo o Orçamento do Estado, incluindo Fundos Especiais e Agências Autónomas, foi de 925,5 milhões de dólares, o que representa 47 do orçamento total de 1.952,9 milhões. Embora se trate de uma redução ligeira em termos percentuais comparativamente com os 49 registados no período homólogo do ano anterior, esta descida deve‐se sobretudo ao aumento no Orçamento do Estado resultante da retificação. A percentagem de execução na categoria de Salários e Vencimentos aumentou de 61 em 2015 para 70 em 2016. Os Bens e Serviços tiveram uma subida muito ligeira, passando dos 44 no período homólogo do ano anterior para os 46 em 2016. As Transferências subiram de 71 em 2015 para 80 em 2016 . O Capital Menor desceu de 33 em 2015 para 21 em 2016. 15 O Fundo de Desenvolvimento de Capital Humano teve uma execução orçamental mais baixa 41 em 2016. Importa porém referir que o orçamento desceu de 41 milhões de dólares em 2015 para 34 milhões em 2016. O Fundo de Infraestruturas foi transformado em Agência Autónoma em 2016. O seu orçamento em 2016 após a retificação é superior ao que era em 2015, o que afeta as suas percentagens de execução orçamental. Em termos reais, porém, o Fundo de Infraestruturas teve uma execução mais elevada, prevendo‐se que aumente ainda mais no 4.º trimestre em resultado do vencimento de pagamentos relativos ao Projeto do Porto da Baía de Tibar. Codigo Iten de Receitas Estimativas Original de Receitas Estimativas Final de Receitas Cobranças Concretas Concretas Cobranças Concretas de 3 º Trimestre de AF de 2015 06 Receit as Fiscais

A. Impost os sobre Mercadorias 61, 151 61, 151 51, 230

84 39, 965 5000 Impost o sobre as Vendas 13, 713 13, 713 10,346 75 8, 921 5001 Impost os sobre o consumo 35, 595 35, 595 31,283 88 23, 063 5002 Impost os sobre Import ação 11, 844 11, 844 9,601 81 7, 982

B. Out ros Impost os 55, 251 55, 251 44, 594

81 30, 246 5100 Empragados do Governo 13, 394 13, 394 7,001 52 2, 948 5101 Out ros empragados 2, 076 2, 076 6,265 302 8, 316 5103 Impost o Corporat ivo 7, 796 7, 796 11,995 154 6, 709 5102 Impost o Especial Ret enção 28, 973 28, 973 16,852 58 9, 872 5200 Impost o sobre Serviços 2, 782 2, 782 2,171 78 2, 234 5300 Out ros Impost os 230 230 309 134 167 I. Tot al das Receit as Fiscais A +B 116, 402 116, 402 95, 824 82 70, 211 07 Receit as Não Fiscais

C. Juros 14 14 12

88 7 5505 Juros 14 14 12 88 7

D. Taxas e Pagament os de Ut ilização e Out ras Receit as Não Fiscais

46, 125 46, 125 34, 319 74

32, 140

5401 Correios 47 47 29 61 27 5402 Taxas de Terranos e Propriedades 4, 308 4, 308 2,812 65 2, 915 5404 Taxas de Água e Saneament o 150 150 127 85 104 5406 Taxas Sobre Regist o de Veículos 1, 933 1, 933 1,224 63 1, 092 5407 Taxas Sobre Inspecção de Veículos 614 614 460 75 412 5408 Taxas de Cart as de Condução 470 470 264 56 301 5409 Franchising Transport e Publico 150 150 244 163 84 5410 Mult as de Transport es 126 126 98 77 88 Declara çã o 1 - Resumo de Receit as 3 º Trimest re de Ano Fiscal de 2016 US 000 5411 Out ras Taxas de Transport es 41 41 29 71 31 5413 Passaport e e Ident idade 994 994 647 65 618 5414 Vist os 4, 415 4, 415 2,733 62 2, 933 5417 Inspeccao Veiculos de Import acao 194 194 5 3 12 5418 Receit as da EDTL 23, 007 23, 007 20,453 89 15, 585 5419 Receit as Int ernet Domain de TL - - 83 - 5499 Ot her Fees 12 12 - 8 5501 Mult as 209 209 59 28 92 5502 Taxas Ext racção de Minerais 500 500 137 27 287 5599 Out ras Receit as Não Fiscais 626 626 927 148 599 5500 Dividendos, Lucros e Ganhos 4, 043 4, 043 730 18 4, 493 5504 Receit as de Document os sobre Concursos 79 79 70 89 77 5506 Leilão 400 400 401 100 156 5507 Venda de Arroz 1, 996 1, 996 1,455 73 1, 362 5509 Receit as de Jogos Socias 1, 550 1, 550 890 57 599 5510 Aluger do Propriadade Governu 110 110 158 144 46 5511 Taxa de Embaixada - - - - 5512 Produt os Florest ais 141 141 71 50 136 5515 Venda de Produt os Locais - - 154 - 5517 RTTL Fees - - 53 83 5518 Taxa de serviços de saneament o 11 11 6 58 - II. Tot al Receit as Não Fiscais C + D 46, 139 46, 139 34, 331 74 32, 146 III. Tot al Receit as Domést icas I + II 162, 541 162, 541 130, 155 80 102, 357 5610 IV. Receit as de Capit al do Fundo Pet rolíf ero 1, 283, 800 1, 283, 800 644,800 50 638, 500 Tot al das Receit as do Tesouro III + IV 1, 446, 341 1, 446, 341 774, 955 54 740, 857 09 INSTITUIÇÕES AUTÓNOMAS 16 Codigo Iten de Receitas Estimativas Original de Receitas Estimativas Final de Receitas Cobranças Concretas Concretas Cobranças Concretas de 3 º Trimestre de AF de 2015 Declara çã o 1 - Resumo de Receit as 3 º Trimest re de Ano Fiscal de 2016 US 000 5901 Taxas e Pagament os Port uários 4, 730 4, 730 3,445 73 2, 804 5902 Taxas e Pagament os de Aviação 2, 460 2, 460 1,944 79 1, 742 5903 Receit as do Inst it ut o de Gest ão de Equipament os 148 148 89 60 90 5904 Receit as do SAMES 1 1 1 100 - 5905 Regist o de Empresas 411 411 233 57 288 5906 Propinas da Universidade Nacional 690 690 632 92 618 5907 Receit as Hospit alares 157 157 193 122 138 5908 Tribunais 22 22 113 511 16 5909 Invest iment o Taxa de Inscricao 9 9 - 3 5910 Taxa de Cent ro Bambu Tibar 248 248 63 25 164 V. Tot al Receit as Inst it uições Aut ónomas 8, 876 8, 876 6, 713 76 5, 862 Tot al Receit as Domést icas + Aut ofinanciadas III + V 171, 416 171, 416 136, 868 80