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Conheça as cinco táticas essenciais para conquistar o consumidor brasileiro com base em pesquisas de grandes institutos.
A empresa de consultoria em mídia US Media Consulting publicou recentemente uma série de artigos em português contendo análises a
partir de pesquisas sobre o consumidor online brasileiro. Diante de uma fonte tão rica de informações procederemos a um esforço de
reflexão para consolidar as principais consequências desses dados para o processo decisório em marketing online para as empresas
brasileiras.

A maioria dos brasileiros de todas as classes sociais acredita que os produtos mais conhecidos são os de melhor qualidade. Fonte: US
Media Consulting (2013) Gráfico por Géssica Hellmann & Cia.
Razões e Motivações de Compra do Consumidor Brasileiro
O artigo intitulado simplesmente “Por que os brasileiros compram” faz um elenco de dados de diversos estudos sobre o comportamento
de compra do consumidor brasileiro.
Só compra de quem conhece. Como alertamos neste blog desde agosto de 2009, a reputação de sua marca na internet é um dos
fatores mais salientes na decisão de compra do consumidor. Em números, a reputação de uma marca é o fator de maior peso na
decisão de compra de 49% dos brasileiros, sendo que dois terços dos brasileiros de todas as classes sociais preferem marcas
consolidadas no mercado. Mais da metade dos brasileiros das classes A, B e C associam a popularidade de uma marca à qualidade do
produto, número que chega a impressionantes 67% nas classes D/E.
Não resiste a uma boa pechincha. O brasileiro é extremamente sensível a descontos e ofertas: 83% tem o hábito de pesquisar o
menor preço antes de comprar.
Gosta de produtos feitos para durar. 70% dos brasileiros são sensíveis ao “barato que sai caro”, considerando a durabilidade do
produto além do preço em sua decisão de compra.
Amores antigos. O brasileiro estabelece relacionamentos de longo prazo com produtos e marcas: 75% afirmam que a experiência com

um produto é determinante na decisão de compra.
A força da família. A opinião da família influencia 68% dos brasileiros contra 31% que se dizem influenciados pelos amigos.
Que estratégia adotar com base nesses dados
Os cinco dados apresentados acima representam um mapa estratégico de tudo o que é necessário fazer para conquistar o consumidor
brasileiro.
Em primeiro lugar, torne-se conhecido. Como o brasileiro prefere comprar de quem conhece, você nunca pode investir demais em se
tornar conhecido. A comunicação de marketing é, portanto, um fator-chave para quem deseja crescer no mercado brasileiro. Nesse
contexto, cortar investimentos em publicidade em momentos de crise revela-se uma tática praticamente suicida.
Em segundo lugar, cuide do preço e da qualidade. Se puder, ofereça os preços mais baixos. Caso contrário, justifique a diferença de
preço a seu favor como consequência da durabilidade de seu produto.
Terceiro, cultive relacionamentos. Como já dizíamos em junho de 2008 no artigo “Promova um relacionamento duradouro com
seus clientes”, a empresa que deseja conquistar o consumidor brasileiro precisa ter uma visão de longo prazo, usando as redes sociais
para enriquecer a experiência de consumo e aprofundar os vínculos positivos com a marca.
Finalmente, amplie sua estratégia de comunicação para que inclua entre os seus públicos de interesse, os principais influenciadores
da decisão compra, com destaque especial para os membros da família.
(Originalmente publicado em Cinco táticas para conquistar o consumidor brasileiro online)

O estilo de vida dos consumidores e a segmentação de mercado

Hoje, os clientes estão mais focados e exigentes, portanto, as empresas precisam analisar diversos perfis de compra para criar soluções

exclusivas e aumentar as taxas de conversão.
Segmentar um mercado consiste em separar os consumidores potenciais em grupos, de forma que a necessidade a ser atendida tenha
características semelhantes para as pessoas que pertencem ao mesmo grupo. O objetivo da segmentação de mercado é desenvolver
um “Programa de Marketing” específico para cada tipo de cliente, atendendo assim às suas necessidades.
Para isso, é necessário obter, através de pesquisas, várias informações a respeito dos consumidores e entre elas estão a sua
personalidade, seus hábitos de consumo, o nível de renda, de instrução, as mídias a que estão expostos, a sua percepção da empresa
e dos concorrentes.
Pode-se dizer que todos esses padrões normalmente proporcionam uma forte base na determinação do público-alvo de um produto.
Porém, esses padrões não são definitivos porque existe um fator desestabilizador, o qual se denomina “Estilo de Vida”.
Estilo de Vida é o padrão expresso por uma pessoa em suas atividades, seus interesses e suas opiniões, envolvendo mais do que sua
classe social ou sua personalidade. Na verdade, um Estilo de Vida define o padrão de ação e de interação da pessoa com a sociedade,
identificando o que a pessoa pensa de si mesma, o que pretende ser e como pretende ser conhecida.
Um bom exemplo da influência do estilo de vida como “fator desestabilizador” numa pesquisa de comportamento do consumidor é o
seguinte: Imagine duas famílias compostas de marido, mulher e dois filhos. Essas famílias têm mais ou menos a mesma faixa de idade,
possuem o mesmo grau de instrução, têm a mesma situação socioeconômica e moram no mesmo condomínio.
Porém, essas famílias possuem estilos de vida diferentes, pois na primeira o marido gosta de ler, de assistir atividades culturais e de
viajar para lugares mais calmos. Além disso, ele gosta de usar roupas sóbrias e sua esposa é uma mulher conservadora que se dedica
exclusivamente à família e ao bem estar do seu lar. Os filhos desse casal estudam em colégios conservadores, não praticam esportes e
estudam instrumentos musicais.
Na segunda família observa-se que o marido gostar de lugares agitados, cinema e boate. Adora dançar e usar roupas esportivas. Sua

esposa é empresária e vaidosa; ou seja, ela é uma mulher moderna que escolhe as refeições do lar conforme o valor proteico dos
alimentos. Seus filhos estudam em colégios modernos e praticam esportes radicais.
Dessa forma, pode-se afirmar que os estilos de vida de ambas as famílias estudadas distorce bastante qualquer pesquisa de
comportamento do consumidor e, diante disso, faz-se necessário introduzir novos métodos que consigam captar esse novo padrão de
comportamento. Analisando mais profundamente o assunto Phillip Kotler* apresentou oito (8) estilos de vda:
Modernizadores. Possuem maior nível de renda e sua autoimagem é de extrema importância para eles, não apenas como evidência de
status, mas como expressão de sua independência, seu caráter e seus gostos. Esse tipo de consumidor tende a comprar rapidamente
as melhores novidades da vida.
Satisfeitos. São profissionais maduros que possuem boa instrução e se concentram em família e lazer. São bem informados, abertos a
novas ideias e consumidores práticos, apesar do seu razoável padrão financeiro.
Crédulos. Conservadores. Orientados por certos princípios. Previsíveis como consumidores e, embora possuam menor nível de renda,
preferem os produtos nacionais e/ou marcas já consolidadas. Centram suas vidas na família, na igreja, na sua própria comunidade e no
seu país.
Realizadores. São empreendedores bem sucedidos, voltados ao trabalho e à família. São – politicamente – um pouco liberais, mas só
favorecem os produtos já conhecidos e os serviços que exibam seu próprio sucesso.
Batalhadores. Possuem valores similares aos dos “Realizadores”, embora não sejam tão bem sucedidos quanto eles. Para eles, o
estilo de vida é de extrema importância, pois procuram imitar os comportamentos dos grupos com maiores recursos.
Experimentadores. Formam o grupo jovem, o qual aprecia atividades sociais e esportivas. São ávidos consumidores de roupas, fastfood, música e outros produtos voltados para o público mais jovem. Também apreciam as novidades.
Criadores. Procuram afetar o ambiente de maneira mais prática, valorizando sua própria autossuficiência. Concentram-se no trabalho,
na família e na recreação, consumindo produtos práticos e não se deixando impressionar pelas novidades.

Lutadores. Formam o grupo de menor renda e, por isso mesmo, não podem formar um padrão de consumo, embora sejam fieis às
marcas.

Como vimos, compreender bem o estilo de vida de uma pessoa é
de extrema importância para o estudo do comportamento do
público-alvo, pois ele é o conjunto de padrões de comportamento
que define como as pessoas vivem, gastam seu tempo e seu
próprio dinheiro.

7 dicas práticas para E-mail Marketing
Comunicar nunca foi tão importante, e para isso selecionamos 7 dicas importantes para você fazer de seu e-mail marketing muito mais
eficiente. O layout do e-mail marketing é tão importante quanto seu conteúdo, pois as pessoas se impressionam com o visual em
primeiro lugar, antes mesmo de dar uma olhada na mensagem. Siga estas dicas para melhorar seu e-mail marketing e aumentar sua
produtividade.
Não
coloque
apenas
uma
imagem
grande

e
impactante
na
sua
mensagem
Na maioria das vezes, as pessoas recebem um e-mail com uma imagem bloqueada e a famosa frase “Clique aqui para exibir a
imagem”. Isso acontece porque a maioria dos e-mails reconhece alguma mensagem com esse tipo de imagem como spam. E poucas
pessoas realmente clicam para exibir a imagem.
Nem sempre é bom usar a mais moderna versão de HTML
Seu e-mail irá para diferentes pessoas. Pessoas que usam diferentes tipos de programas de e-mail – diversas versões do Outlook,
Eudora, Thunderbird, Apple Mail – além de Web Mails, como Gmail, Hotmail, Yahoo, Uol, entre outros), sendo que nem todos têm o

suporte necessário às últimas e modernas versões de Html. Ou seja, deixe seu código de html o mais básico possível, para que não
sofra alterações no layout indesejáveis.
Coloque
a
informação
mais
importante
onde

seu
cliente
veja
Como em outras mídias, o e-mail tem o seu lugar “nobre”, o local onde tem maior visibilidade, onde as pessoas primeiro batem o olho.
No caso do e-mail, é o painel de leitura este lugar. O painel de leitura é a área de 3 cm a 5 cm que o usuário irá ver do e-mail recebido,
sem abri-lo. Portanto, use essa área de forma consciente, evitando usar algum logo enorme de sua empresa e convencendo o
internauta a ler o restante do e-mail.
Seja prudente na hora de colocar imagens
Como visto no item 1, muitas vezes o cliente não visualiza as imagens de sua mensagem. Portanto, use imagens pequenas e um layout
simples, afinal uma imagem grande pode ser percebida como spam. A melhor prática é hospedar suas imagens em um servidor na web
e inseri-la como código em seu html.
Coloque links no corpo da sua mensagem
Muitas pessoas colocam os links somente em imagens. Não fique restrito a isso, coloque links no seu texto, seja em forma de botões ou
em palavras-chave.
Você pode descrever suas imagens
Já que as imagens nem sempre são mostradas, há uma forma de tentar chamar a atenção do usuário colocando uma descrição para
estimular as pessoas a exibi-las. Existe um atributo da tag , chamado “alt”, o uso deste atributo no código html fará mostrar ao
lado do inconveniente “x” vermelho a descrição da imagem, aumentando a chance do cliente abrir.
Não abuse de animações no e-mail
Conforme dito no item 2, nem todos possuem o suporte bom para as últimas versões de Html. Evite colocar animações em gif ou flash.

Faça um layout limpo e simples, para atingir o maior número de pessoas possível.
Fonte: blogdoe-commerce
Obrigado pela atenção!

Conheça as causas do insucesso nos negócios virtuais e saiba
como evitá-los!

O negócio virtual é tão ou mais real do que qualquer outro negócio e oferece certos riscos de investimentos. Infelizmente no Brasil, 60%
das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida. Por que isso acontece e como evitar? Conhecendo as respostas, a chance
de sucesso aumentará muito. Por isso é importante conhecer os motivos principais que levam a decadência, chamados por mim de os
8F’s do insucesso:
Falta de Planejamento
Planejar nunca foi uma atividade muito bem exercida pelo empreendedor online brasileiro, talvez seja esse o motivo do SEBRAE
apontar um insucesso na casa dos 53% para as micro e pequenas empresas nos 3 primeiros anos de vida. É impossível almejar o
sucesso sem o planejamento prévio. Em um projeto de e-commerce o planejamento é essencial. A ferramenta mais importante nesse
planejamento é o “plano de negócio“, o ponta-pé inicial que deve ser dado respondendo as seguintes questões:
O que vou vender?
Quem vai montar minha loja?
Quem é o meu concorrente?
Quanto gastarei para iniciar o negócio?

Foco no Mercado
Não tente vender de tudo, deixe isto para as grandes lojas. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja
física e que seu público é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico, um nicho de mercado é o começo.
Na internet uma pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores, basta ter “foco”.
Falta de mão de obra qualificada
Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer minimamente o “gerenciamento de e-commerce”: marketing digital,
ferramentas de otimização, monitoramento de trafego. Estes três itens são básicos e essenciais. Sem eles, suas chances de sucesso
são muito reduzidas. É como querer velejar sem um mapa ou bússola. Busque cursos especializados nas áreas que pretende atuar.
Falha na divulgação
Para dar um pequeno exemplo, imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras e com portas fechadas. Uma
loja virtual sem divulgação é igual, ninguém consegue ver e portanto ninguém irá comprar. Aqui entra em ação o “planejamento de
marketing e divulgação”, para otimizar o site nos mecanismos de busca, natural ou patrocinado, apoio em redes sociais, divulgação em
outros sites, assessoria de imprensa, etc.
Falta de Planejamento Logístico
Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste
fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de lojística.
Fraude
A fraude, principalmente na venda com cartões de crédito e chargeback, poderá acarretar grande prejuízo à loja virtual, levando ao seu
fechamento, além de acabarem devendo às operadoras em função de antecipações negativadas em suas contas. Portanto, não é bom
arriscar neste campo minado. Utilize portais especializados em pagamentos com sistema antifraude conferindo grande segurança nas

transações.
Falta de Monitoramento
Muitas lojas acabam fracassando, pois a sua administração não consegue ou não sabe visualizar o que esta ocorrendo em termos de
análise de acessos, resultados de campanhas e marketing. Acabam tomando decisões – na maioria das vezes erradas – baseadas em
suposições. Sendo assim, a web análise é uma ferramenta importantíssima no mundo virtual, sendo primordial que o web
empreendedor se familiarize com o Google Analytics e outras ferramentas de monitoramento online.
Falha no Atendimento

Muito se fala em atendimento – e deveria se falar muito mais – e a sua loja pode ser virtual, mas o seu cliente é real e necessita de
atendimento. Seu cliente precisa saber exatamente o que esta acontecendo com o seu pedido de compra, seu site precisa ter um bom
canal de comunicação com o cliente e transmitir a este credibilidade.
E você? Conhece algum outro fator para o insucesso nos negócios virtuais?
Com base no artigo publicado no portal Administradores
Fonte: blogdoe-commerce

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