O Novo Acordo para o Envolvimento em Estados Frágeis
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OPEs FOCUS TRUST 1. Políticas Legítimas
2. Segurança 3. Justiça
4. Bases Económicas 5. Receitas e Serviços
Avaliação da Fragilidade Uma Visão, Um Plano
Compacto Uso de OPEs para Monitorizar o
Progresso Apoio ao Diálogo e aos Líderes
Políticos Transparência
Partilha de Riscos Uso e Fortalecimento dos
Sistemas existentes nos Países
Reforçar Capacidades Ajuda Atempada e Previsível
O g7+ constitui uma plataforma para os países afetados por conflitos e fragilidade partilharem experiências e a sua trajetória rumo à solidez, enriquecendo desse modo os
seus próprios conhecimentos. Com o Secretariado sedeado em Díli, o g7+ é presidido pelo Ministro das Finanças e Desenvolvimento Económico da Serra Leoa, Dr. Kaifala
Marah, e conta com o apoio da Enviada Especial do g7+ e antiga Ministra das Finanças de Timor-Leste e Presidente do g7+, Sra. Emília Pires. Conta ainda com um Conselho de
Assessoria composto por ilustrses membros, incluindo o antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste, Sr. Xanana Gusmão.
Após a finalização do Novo Acordo, sete países membros entre os quais se incluíu Timor-Leste, voluntariaram-se para o testar. A implementação arrancou com a
Avaliação de Fragilidade, conduzida em Timor-Leste em Agosto de 2012.
A tabela seguinte apresenta o progresso a nível dos Objetivos de Construção da Paz e Construção do Estado em Timor-Leste através do espetro de fragilidade etapas. Esta
tabela resulta da Primeira Avaliação de Fragilidade.
10 A Avaliação de Fragilidade é uma prática regular que visa informar e contribuir para
processos contínuos de planeamento de desenvolvimento. É liderada por intervenientes nacionais relevantes, que procuram identificar as causas, caraterísticas e motores da
fragilidade e do conflito, bem como as fontes de resiliência dentro de um país, de modo a medir o progresso efetuado em relação aos Objetivos de Construção da Paz e Construção
do Estado. O processo de avaliação de fragilidade e em especial a ferramenta do espetro de fragilidade têm por objetivo possibilitar um diálogo construtivo e virado para o futuro
entre intervenientes relevantes, a fim de informar o desenvolvimento de planos estratégicos nacionais e o estabelecimento de prioridades realistas a nível de Construção
da Paz e Construção do Estado.
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A 6 de junho de 2015 foi iniciada a segunda fase da Avaliação de Fragilidade durante a Reunião de Timor-Leste com os Parceiros de Desenvolvimento. Aquando da elaboração
do presente Livro Orçamental a segunda fase da Avaliação de Fragilidade encontra-se em curso e tem final previsto para Outubro de 2015. A nova Avaliação de Fragilidade
pretende medir o progresso conseguido em relação aos indicadores dos OPEs desde a realização da primeira avaliação em 2012. Para lá disto, a segunda avaliação foi
desenhada tendo em conta as lições aprendidas na versão anterior, incluindo o
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Grupo de Trabalho do Diálogo Internacional sobre Construção da Paz e Construção de Estados – Relatório
de Progresso de Indicadores sobre Avaliações de Fragilidade 4 de dezembro de 2012
OPEs Fase de Fragilidade
Resultados da Avaliação de Fragilidade de 2012
Fase 1: Crise
Fase 2: Construção e
Reforma Fase 3:
Transição Fase 4:
Transformação Fase 5:
Resiliência
Políticas Legítimas
Segurança Justiça
Bases Económicas
Receitas e Serviços
11 envolvimento da sociedade civil no processo e o alargamento do número de participantes
utilizando o diálogo para reunir perspetivas comunitárias mais amplas a partir dos 13 municípios e dos intervenientes nos OPEs no processo de consulta, de modo a
possibilitar um entendimento mais robusto dos fatores para melhorar a resiliência e o desenvolvimento de Timor-Leste. Os resultados da Segunda Avaliação de Fragilidade
irão reforçar a ligação entre políticas, programas, planeamento e orçamentação de governo e parceiros de desenvolvimento com vista à implementação dos OPEs e ao uso
destes para monitorizar e reportar sobre os progressos alcançados.
Em breve Timor-Leste adotará também os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODEs, a que se seguirá o desenvolvimento de indicadores nacionais de Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável para Timor-Leste. Esta segunda fase da avaliação terá assim duas finalidades, uma vez que contribuirá para o desenvolvimento destes
indicadores nacionais através do uso das constatações da Avaliação de Fragilidade.
Parte 3: Melhoria das Parcerias de Desenvolvimento