Os parceiros de desenvolvimento de Timor‐Leste

14 milhões, Japão 12,8 milhões, Portugal 12,8 milhões, e Nova Zelândia 10,7 milhões.O gráfico seguinte mostra a distribuição percentual por desenvolvimento de contribuições dos parceiros. Para aceder à lista completa relativa aos Desembolsos Programados para 2017, consulte o Anexo. Desembolsos Planeados em 2017 por Grupo de Doadores Fonte: Portal da Transparência da Ajuda

4.3 Alinhamento ao Plano Estratégico de Desenvolvimento

Como mencionado acima, o PED e Programa de Governo para 2011-2030 são os enquadramentos globais por onde deverão alinhar todos os programas e projetos O desembolso previsto dos PD para cada pilar e sub-pilar do PED em 2017 é indicado na tabela abaixo. De notar que a tabela simplesmente mostra os montantes de ajuda externa em cada categoria do PED; Isso não significa que todos os projetos estejam alinhados com firmeza com as metas dos sub-pilares do PED. Entre os quatro pilares, o Capital Social será o maior beneficiário da ajuda, com aproximadamente 75,6 milhões de dólares, ou 48,3 dos desembolsos totais planeados em 2017. Desenvolvimento de infraestrutura será o segundo maior beneficiado pelos subsídios, totalizando 34,2 milhões de dólares, ou 22 do total. Os principais beneficiários de ajuda externa a nível dos sub-pilares incluem 1 Educação e Formação 28,7 milhões, 18,3, 2 Saúde 26,0 milhões, 16,6, 3 Agricultura 21,1 milhões, 13,5, e 4 Estradas e Pontes 20,7 milhões, 13,2. Esses investimentos estão na sua maioria em linha com as prioridades atuais e a curto prazo do Governo para os ODS. 15 Tabela 1: Desembolsos Planeados e para 2016 e Número de PDs em conformidade com os pilaressub- pilares do Plano Estratégico de Desenvolvimento 2011-2030 Apenas concessões Plano Estratégico de Desenvolvimento 2011-2030 Desembolsos Previstos para 2016 Pilar Sub-pilar Nº de Projet os Nº de Doador es Nr Execuções Milhões de Dólares do Total Capital Social Educação e Formação 26 12 12 28.7 18.3 Saúde 21 10 12 26.0 16.6 Inclusão Social 10 6 8 14.3 9.1 Ambiente 2 2 2 1.2 0.7 Não categorizado num sub-pilar 8 6 6 5.4 3.4 Subtotal 65 25 20 75.6 48.3 Desenvolvimento de Infraestrutura Estradas e Pontes 4 4 4 20.7 13.2 Portos Marítimos 1 1 1 3.0 1.9 Água e Saneamento 5 5 5 9.8 6.3 Não categorizado num sub-pilar 1 1 1 0.7 0.4 Subtotal 12 9 9 34.2 22 Desenvolvimento económico Desenvolvimento Rural 3 2 2 4.1 2.6 Agricultura 15 7 8 21.1 13.5 Petróleo Investmento do Setor Privado 1 1 1 1.5 1 Não categorizado num sub-pilar 7 3 4 2.6 1.7 Subtotal 25 8 10 29.3 18.7 Quadro institucional Segurança 2 2 2 9.1 5.8 Negócios Estrangeiros 3 2 2 0.7 0.5 Justiça 5 4 4 0.7 0.5 Boa Governação e Gestão do Setor Público 8 5 5 4.9 3.1 Não categorizado num sub-pilar 6 4 4 1.6 1.0 Subtotal 25 7 7 17.0 10.9 Não categorizado no PED 4 1 1 0.4 0.3 Total 156.6 100

4.4 Modalidade de Ajuda

A ajuda monetária a Timor-Leste no ano de 2017 será prestada sobretudo na forma de apoio a projetos fora do orçamento. stand-alone 81 dos fundos. Os restantes 19 dos fundos serão desembolsados através do Programa de Apoio. Um exemplo notável do próximo programa de apoio é o Projeto de Melhoria da Produtividade Agricultura Sustentável do Banco Mundial, que irá operar diretamente com o Ministério da Agricultura no apoio aos objetivos de programa existente. De acordo com o New Deal e com o compromisso do Governo de Timor Leste de fortalecer a utilização dos sistemas nacionais, a prioridade do Governo continua a ser a de utilizar mecanismos de apoio orçamental direto budget support. Estes mecanismos de financiamento são os atualmente utilizados pela União Europeia.