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milhões ao Ministério do Turismo para eventos nacionais e internacionais, como por exemplo a Volta a Timor em Bicicleta, 200.000 dólares para os vários eventos sociais
realizadas pelo Governo, 124.000 dólares para as actividades da Primeira-Dama e 30.000 dólares ao Ministério da Defesa e Segurança para actividades desportivas realizadas pelas
FALINTIL no dia 20 de Agosto.
Capital Físico Outros 65,0 milhões de dólares 22,2 do total são considerados despesas com infra-
estruturas físicas. Aqui integram-se reabilitações de escolas, o PNDS, apoio a programas relativos a estradas rurais e fábricas locais, empréstimos ao sector privado e apoio a
cooperativas e pequenas indústrias. Existem também 750.000 dólares alocados ao Ministério da Agricultura e Pescas com vista a um programa de reflorestação.
2.4.2.4: Capital Menor
Está previsto que o Capital Menor desça de 49,6 milhões de dólares em 2013 para 39,7 milhões em 2014, o equivalente a 19,9. Isto está em linha com o objectivo do Governo de
controlar as despesas nesta categoria.
Medidas Políticas
5,0 milhões de dólares para o MTC destinados à compra de um novo ferry para Timor-
Leste,à deà odoà aà suple e ta à oà se içoàa tual e teàp estadoà peloà Be li - Nak
o a ,à e à o oà pa aà supo ta à ustosà ope a io aisà eà deà a ute çãoà pa aà ambos os barcos.
3,0 milhões de dólares para a Secretaria de Estado do Conselho de Ministros a fim de financiar a gráfica nacional.
1,5 milhões de dólares para comprar um sistema de vigilância para as centrais eléctricas de Betano e Hera.
1,2 milhões de dólares para o Ministério da Saúde a fim de comprar equipamentos médicos importantes. Isto vem uma vez mais reforçar a determinação do Governo
para melhorar rapidamente os cuidados de saúde em Timor-Leste.
Investimentos
Obviamente que toda a despesa com Capital Menor se refere a bens físicos. Todavia pode- se argumentar que 8.1 milhões de dólares destas despesas 20,5 do total têm
características sociais. O novo ferry e o novo equipamento médico representam a maior parte destas despesas, tal como discutido. Há também 735.000 dólares para 13 novas
ambulâncias destinadas ao Ministério da Saúde, 660.000 dólares para veículos especiais destinados ao exército, 350.000 dólares para novos camiões de bombeiros destinados à
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Secretaria de Estado da Segurança e 160.000 dólares para carros funerários destinados ao Ministério da Solidariedade Social.
2.4.2.5: Capital de Desenvolvimento
A tabela seguinte mostra as despesas do FCTL com Capital de Desenvolvimento, as quais diminuíram 34,2 de 2013 para 2014. A maior parte das despesas diz respeito a programas
de desenvolvimento distrital. Estes programas fazem uso do sucesso de projectos anteriores de desenvolvimento distrital, continuando a financiar o desenvolvimento de infra-estruturas
em pequena escala de acordo com as necessidades das comunidades locais. Sob estes programas serão construídas estradas, instalações de educação, instalações de saúde,
abastecimento de água e saneamento e sistemas de irrigação. Os projectos nestes programas são adjudicados a empresas de construção civil pertencentes a timorenses,
impulsionando assim o desenvolvimento local e mantendo os lucros em Timor-Leste. Estes programas fornecem igualmente oportunidades de emprego a muitos trabalhadores
timorenses e contribuem para o desenvolvimento, crescimento económico e redução da pobreza em todos os distritos de Timor-Leste.
Tabela 2.4.2.5.1: Despesas do PDID e Outras Despesas de Capital de Desenvolvimento, em milhões de dólares
Concreto em 2012
LO1 de 2013
Orçam. para
2014 2015
2016 2017
2018 Total de Capital de
Desenvolvimento
88,3 152,5
100,4 104,4
108,6 112,9
117,5 PDD1
24,7 9,4
14,1 14,6
15,2 15,8
16,4 PDD2
20,5 6,3
22,6 23,5
24,5 25,4
26,5 PDID
0,0 71,3
24,8 25,8
26,8 27,9
29,0 Ministérios
Instituições 43,1
65,5 38,9
40,5 42,1
43,8 45,5
Fonte: Direcção Nacional do Orçamento
O Governo está empenhado em conseguir uma distribuição justa e transparente dos projectos PDID, PDD1 e PDD2 nos distritos de Timor-Leste. Assim sendo estão a ser
organizadas reuniões com chefes de suco, cidadãos e líderes comunitários a fim de identificar a procura por diferentes projectos. Estes projectos são então compilados e
analisados pelo Ministério da Administração Estatal para garantir que a despesa nestes programas está em linha com a sustentabilidade fiscal. O Ministério da Administração
Estatal determina igualmente a distribuição do orçamento do PDID, PDD1 e PDD2 entre os vários distritos utilizando uma fórmula que se baseia em parte na população por distrito. A
Comissão de Revisão Orçamental toma a decisão final relativamente à inclusão de projectos no Orçamento do Estado proposto ao Parlamento Nacional. O Governo está empenhado em
mostrar a despesa nos vários distritos de forma transparente e clara. O Livro 3 do OE mostra
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o total da despesa e a despesa per capita relativamente ao PDID e aos projectos contínuos do PDD1 e PDD2 em cada distrito.
As despesas do FCTL com Capital de Desenvolvimento para Ministérios e Instituições continuam a ser relativamente modestas. Isto vai de encontro à política governamental de
dar predominância à construção de novas infra-estruturas através de projectos plurianuais de grande dimensão incluídos no Fundo das Infra-estruturas.