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Tabela 2.4.3.2: Despesas do Fundo das Infra-estruturas por Programa entre 2013 e 2018, em milhões de dólares
Orçamento para 2014
2015 2016
2017 2018
Total das Infra-estruturas 425,1
687,9 762,8
398,4 243,9
Total das Infra-estruturas excluindo empréstimos
374,1 570,7
604,6 258,9
206,9
Agricultura e Pescas 7,0
13,7 24,6
19,2 2,3
Água e Saneamento 7,8
20,0 24,0
15,0 15,0
Desenvolvimento Urbano e Rural 7,3
9,3 3,3
0,0 0,0
Edifícios Públicos 21,5
63,6 73,3
16,6 1,8
Financiamento e Apoio à Infrastructura
19,8 18,8
7,5 4,3
4,3 Juventude e Desporto
1,8 6,0
8,1 6,0
1,1 Educação
9,5 49,9
51,8 30,7
4,5 Electricidade
56,4 42,6
31,1 5,7
3,5 Tecnologias de Informação
4,2 0,7
0,0 0,0
0,0 ODMs
27,0 52,1
53,0 19,5
19,5 Saúde
5,0 3,9
0,4 0,0
0,0 Segurança e Defesa
20,4 12,8
10,0 1,9
0,0 Solidariedade Social
0,8 5,7
1,7 0,5
0,0 Projecto de Tasi Mane
46,3 101,6
92,5 82,0
42,8 Estradas
57,0 43,8
10,6 4,0
4,0 Pontes
19,9 10,7
1,2 0,0
0,0 Aeroportos
10,5 55,1
71,1 30,8
100,0 Portos
13,2 21,9
112,2 10,2
0,0 Desenvolvimento de Oecussi
20,9 28,0
17,8 4,5
0,0 Sector do Turismo
2,9 2,5
2,5 0,0
0,0 Preparação, Concepção e Supervisão
de Novos Projectos 15,0
8,1 8,1
8,1 8,1
Programa de Empréstimos 51,0
117,3 158,2
139,5 37,0
Fonte: Direcção Nacional do Orçamento e Secretariado dos Grandes Projectos
2.4.4: Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano
A Tabela 2.4.4.1 mostra o Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano para 2014, composto por um pequeno transporte a partir de 2013, com base na despesa concreta
estimada, mais novas dotações. Embora o montante total deste fundo seja semelhante ao do ano anterior, com uma redução relativamente pequena de 2,4 milhões de dólares, os
montantes atribuídos aos diversos programas mudaram consideravelmente. Ainda que as bolsas de estudo continuem a dominar, com mais de metade do orçamento total, o
montante alocado ao orçamento vocacional aumentou para mais do dobro, ao passo que o
o ta teàat i uídoàaà Out aàFo ação à aixouà o side a el e te. Esta alocação está em
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linha com as metas do Governo de aumentar rapidamente o capital humano em Timor- Leste.
Tabela 2.4.4.1: Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano por Programa, em milhões de dólares
Orçam. para
2013 Concreto
previsto para 2013
Trans- porte de
2013 para 2014
Dotações Adicionais
para 2014 Orçam.
Final para 2014
2015 2016
2017 2018
Total do FDCH por Programa
42,4 39,4
3,1 36,9
40,0 45,0
45,0 49,0
49,0
Formação Vocacional
4,8 4,7
0,1 10,0
10,1 9,9
9,9 10,8
10,8 Formação
Técnica 3,1
3,0 0,1
4,4 4,6
4,1 4,1
4,4 4,4
Bolsas de Estudo
23,3 21,2
2,1 20,1
22,2 23,0
23,0 25,0
25,0 Outra
Formação 11,2
10,5 0,7
2,4 3,1
8,1 8,1
8,8 8,8
Fonte: Direcção Nacional do Orçamento e Secretariado dos Grandes Projectos
Tal como sucedido com alguns itens do FCTL, o Governo considera a totalidade do FDCH como um investimento social.
2.4.5: Parceiros de Desenvolvimento
Gráfico 2.4.5.1: Compromisso Indicativo dos Parceiros de Desenvolvimento para o período de 2010 a 2018, em milhões de
dólares
Fonte: Unidade de Gestão de Parceiros de Desenvolvimento
Os parceiros de desenvolvimento deverão contribuir com 177,9 milhões de dólares em 2014, continuando a recente tendência decrescente nesta categoria. O Livro 5 do OE
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contém detalhes sobre estes compromissos. Deve-se notar que este gráfico não inclui empréstimos com condições favoráveis.
2.5: Receitas
2.5.1: Panorama de Projecções de Receitas
A Tabela 2.5.1.1 mostra projecções do total das receitas, que é a soma das receitas domésticas com as receitas petrolíferas, até 2018. O total das receitas projectadas em 2014
é consideravelmente inferior ao de 2013 e fica significativamente aquém da projecção feita para 2014 nesse ano. Este declínio deve-se sobretudo à redução nas receitas petrolíferas
em virtude das razões delineadas na secção 2.5.3. Este declínio geral acontece mesmo apesar de estar projectado que as receitas domésticas continuem na sua trajectória
ascendente, ainda que a sua contribuição para o total das receitas vá continuar durante ainda algum tempo a ser muito inferior à contribuição prestada pelas receitas petrolíferas.
Tabela 2.5.1.1: Total das Receitas entre 2012 e 2018, em milhões de dólares
Concreto em 2012
LO1 de 2013
Projecção para 2014
2015 2016
2017 2018
Total das Receitas 3.696,8
2.839,6 1.609,2
1.876,9 1.936,8
1.627,8 1.324,2
Receitas Domésticas
137,7 146,3
166,1 181,0
196,1 211,2
226,4 Receitas
Petrolíferas 3.559,1
2.693,3 1.443,1
1.695,9 1.740,7
1.416,6 1.097,8
Fontes: Direcção Nacional da Política Económica e Unidade de Administração do Fundo Petrolífero
2.5.2: Receitas Domésticas
2.5.2.1: Panorama
As receitas domésticas constituem a maior fonte de financiamento para o Governo a seguir ao petróleo. São compostas sobretudo por impostos, taxas e pagamentos e receitas dos
serviços e fundos autónomos, tendo-se registado um crescimento robusto na maior parte das categorias nos últimos anos. Esta tendência deverá continuar em 2014, conforme se
pode ver na Tabela 2.5.2.1.1, estimando-se que seja superior em 13,6 ao valor atribuído para 2013 no Livro número 1 do Orçamento do ano anterior. O Governo está ciente da
importância de aumentar as receitas domésticas para financiar despesas futuras à medida que as receitas petrolíferas vão descendo, estando a continuar a fazer esforços para
eliminar as transferências superiores ao Rendimento Sustentável Estimado do Fundo Petrolífero.